Essa é velha, mas eu queria postar faz tempo.
Você, são-paulino, quer provar que é um cabra macho? Quer mostrar pra todo mundo que você não tá nem aí para os que chamam a gloriosa torcida tricolor de Bambizada? Quer encerrar de uma vez por todas essa palhaçada?
Então, eu proponho um desafio: vá assistir a um jogo do seu time com uma camisa do Richarlyson - devidamente identificada, claro. Se vocês não tem nada a temer, que mal há nisso?
Quem mandar uma foto comprovando o ato leva uma foto autografada ou da Mari Alexandre nua ou uma foto autografada do Alexandre Frota nu.
Obviamente, vai poder escolher o prêmio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
huahuahua... sensacional...
Mesmo não sendo tricolor, estou até pensando em topar a brincadeira, mas levando uma faixa:
"Rycharlisson,
vc é macho mesmo. Eu sei.
Ass.: RODRIGO PINOTTI"
huahuahuahua
A Bambizada está bem!Rycharlisson "macho" na linha e Rogério cagalhão no gol!
Boa! Mas em que posição a Mari Alexandre está na foto?
Rodrigo, Marcio e outros colegas,
Peço licensa para deixar aqui um protesto pelo insandecido, indecoroso, inapropiado, despropositado, insultoso, preconceituoso e anacrônico teor da sentença proferida pelo juiz Manoel Maximiano Junqueira Filho, da 9ª Vara Criminal de São Paulo em relação à queixa-crime apresentada pelo volante são-paulino Richarlyson contra o diretor administrativo do Palmeiras, José Cyrillo Jr, que insinuou que o atleta é gay (http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u317411.shtml)- a íntegra em PDF da sentença com as "pérolas" está disponível no link http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u317519.shtml.
E a reação, esta sensata de outros juízes, inclusive do STF, em
http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u317550.shtml. O que o Exmo. Sr. juiz fez em sua sentença, aliás, arquivada, foi um artigo da pior espécie, que respeito, justamente se suas opiniões se limitassem a um mero artigo.
Como comunicadores, jornalistas, amantes do futebol e pessoas de bom senso, não podemos concordar com palavras tão ofensivas e discriminatórias. É revoltante que um juiz explicite dessa maneira todo seu ódio pelas minorias (aliás, de modo inviesado, até em relação aos negros).
Ódio, este, imcompatível com o que resta de ética da nossa profissão e da nossa própria ética pessoal. Fica aí um tema para um artigo de vocês, ou mesmo para um debate neste blog.
Abraços,
Milton Rizzato.
Postar um comentário