Vejam se é coincidência: no início do Brasileirão, o famigerado Dualib resolveu tirar férias na Inglaterra, sob o pretexto de negociar com a máfia russa mais uns trocados para o clube, quem sabe trazer o Tevez de volta blábláblá. Ficou lá dois meses, ou mais, ninguém sabe ao certo. Nesse período, o time, se não jogou bem, foi satisfatório, acumulou vitórias, esteve entre os últimos invictos do campeonato e figurou na zona de classificação à Libertadores.
Aí Dualib resolve voltar, US$ 140 mil mais pobre (de onde vai sair esse dinheiro? Ah, lógico...). Véspera de clássico contra a porcada. O time perde daquele catadão do Caio Jr., acumula derrotas, entra numa espiral de decadência e flerta com a zona de rebaixamento.
Então, de repente, o Dualib vai embora de novo – por mais 60 dias, pelo menos. No primeiro jogo depois disso, o Corinthians volta a ganhar. Perdemos contra o Vasco, é verdade, mas depois engatamos duas vitórias seguidas, contra Grêmio e Botafogo, times respeitáveis no atual estágio do futebol brasileiro (ou que, pelo menos, que estavam bem à frente da tabela).
Isso é coincidência? É claro que não. É mais do que óbvio que a presença nefasta de Dualib e seu séqüito envenena o Corinthians. O clube não precisa dele, nem de seus acólitos. Pelo contrário: chega. Que não volte nunca mais.
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